
A CRISE QUE NUNCA ACABA
O Brasil é um dos países que mais arrecadam impostos no mundo. De acordo com a Associação Comercial de São Paulo, o brasileiro pagou mais de R$ 2 trilhões em tributos no ano passado. Parte desse montante abastece os cofres dos municípios, esfera do Estado mais próxima do cidadão. A lógica é que esse dinheiro seja convertido em serviços de qualidade ao contribuinte, como saúde e educação. A realidade é um tanto adversa.
Basta escrever “prefeituras que decretaram estado de calamidade financeira” na caixa de pesquisa da internet para se abrir um leque. Montes Claros (MG) e Angra dos Reis (RJ) são dois exemplos recentes. A Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) divulgou um estudo nacional, no último mês de julho, apontando que nove em cada dez prefeituras estavam em situação fiscal difícil ou crítica em 2015. De acordo com levantamento feito pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM), ainda no ano passado, quase 50% das prefeituras encerrariam 2016 sem conseguir fechar as contas.
FONTE : POR REDAÇÃO RBA
RESENHANDO:
Isto é uma realidade que se expande Brasil a dentro e quem mais sofre com isso são as classes D e E, pois lutam pra sobreviver nesta selva de pedra e de fato sofrem com tanta injustiça, pois se tivesse uma gestão competente e que soubesse dividir o dinheiro de forma igualitária o nosso país não estaria assim. Mas nossa realidade mostra ao contrário e isso é que nos deixa mais envergonhado e triste, pois quem sofre no fim somos nós trabalhadores que luta pelo seu pão de cada dia.
ADM, Claudilânyo Gonçalves dos Santos
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